Todos os dias nos cruzamos…
Somos velhos amigos e já com muita história...
Sorrimos sempre silenciosamente e cúmplices...
E ele está sempre ali, como se me esperasse…
Mas não sabemos explicar... esta nossa cumplicidade e este nosso estar…
Conhecemos cada traço, cada esboço, cada canto do nosso corpo...
Adivinhamos sempre cada passo, cada palavra, cada desejo…
Ansiamos o olhar, o tocar, o cheirar, o sentir…
Mas não sabemos ainda explicar… esta nossa cumplicidade e este nosso estar…
Somos velhos amigos e já com muita história...
Sorrimos sempre silenciosamente e cúmplices...
E ele está sempre ali, como se me esperasse…
Mas não sabemos explicar... esta nossa cumplicidade e este nosso estar…
Conhecemos cada traço, cada esboço, cada canto do nosso corpo...
Adivinhamos sempre cada passo, cada palavra, cada desejo…
Ansiamos o olhar, o tocar, o cheirar, o sentir…
Mas não sabemos ainda explicar… esta nossa cumplicidade e este nosso estar…
3 comentários:
E provavelmente nunca se saberá...
Temos sempre uma mania de raciocinar sempre sobre "tudo", esquecendo-nos de viver esse "tudo"...
Há muito que aprendi que a escrita da Lua tem várias interpretações: a imediata, lendo linearmente os textos; a incriptada, que só o destinatário a compreende; a subliminar, sinais compreendidos por quem a conhece; e a metafórica, para quem tem a imaginação apurada. E o mais impressionante é que num pequeno texto pode existir tudo isto!
Aqui reconheço 2 cúmplices. O meu é o espelho físico, o da alma, para o qual olho todos os dias. E como nos conhecemos tão bem!!! ;)
Continua sempre assim minha amiga, a provocar-nos, a estimular-nos...
Beijos.
Há quanto tempo!!!!!
Continuas com os sentidos bem apurados! Na muche! ;-)
Beijos.
Enviar um comentário